Israel prometeu contra-atacar depois do Irão lançar mísseis balísticos contra o seu território a 1 de outubro, uma resposta ao assassinato por parte das forças israelitas de líderes alinhados com Teerão na região, além de um general da Guarda Revolucionária iraniana.
Citando fontes do governo dos Estados Unidos que pediram anonimato, o jornal Washington Post informou que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu à Casa Branca que atacaria somente posições militares.
O Wall Street Journal, qua também citou fontes sob anonimato, informou que a garantia foi apresentada durante uma ligação telefónica entre o presidente americano, Joe Biden, e Netanyahu na semana passada, assim como em conversas recentes entre o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e o seu homólogo israelita, Yoav Gallant.
O plano "foi recebido com alívio em Washington", segundo o Washington Post. Biden alertou Israel a não atacar instalações nucleares ou de petróleo do Irão para evitar uma expansão da guerra.
O ataque do Irão foi o segundo contra Israel, após o lançamento de mísseis e drones em abril, como resposta a um bombardeamento contra o consulado iraniano em Damasco atribuído a Israel.
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