A procuradora Marzia Sabela, da procuradoria de Palermo, sul de Itália, exigiu esta sentença após uma longa argumentação perante o Tribunal de Palermo, salientando nas suas conclusões, entre outras coisas, que “a recusa consciente” desse navio “prejudicou a liberdade pessoal de 147” imigrantes “sem uma razão compreensível”.

Salvini, atual vice-presidente do governo de Giorgia Meloni e ministro das Infraestruturas, não compareceu à audiência deste processo em que é acusado dos crimes de sequestro e abuso de poder.