Na terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi Di Maio, disse acreditar no espírito europeu e que, hoje também, irá analisar se reabre as fronteiras também aos países em causa, nomeadamente com a Grécia.

As viagens entre as diferentes regiões italianas também serão reabertas a partir de hoje, uma decisão que o ministro da Saúde, Roberto Speranza, alertou não ser isenta de riscos.

No quadro do plano de fim do confinamento, a Itália reabriu segunda-feira o Coliseu de Roma, o Foro Romano e o Palatino, integrados no Parque Arqueológico da capital italiana, encerrado desde março.

Reabertos no mesmo dia foram ainda os museus do Vaticano, embora seja obrigatório o uso de máscaras e verificação da temperatura à entrada.

A Itália, cujas zonas de maior risco são as regiões norte do país - Emília-Romanha, Lombardia, Piemonte e Véneto - continua a reduzir o número de mortes e infeções diárias, embora já registe 33.530 mortes e 233.500 casos desde o início da crise, em 21 de fevereiro, quando foi detetado o primeiro caso de covid-19 na cidade de Codogno, na Lombardia.

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