De acordo com o porta-voz do Governo japonês, Yoshihide Suga, cerca de 73.000 pessoas foram mobilizadas para as operações, entre forças do exército, polícias e bombeiros. Cerca de 70% dos desaparecidos têm 60 ou mais anos, noticiou a imprensa nipónica.
Já o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, agradeceu aos 5.500 voluntários que estão a ajudar sete mil desalojados, sobretudo nas áreas mais afetadas, Hiroshima e Okayama.
“Prevê-se a chegada de mais voluntários às áreas afetadas nos próximos três dias [na segunda-feira é feriado no Japão], por isso apelo a todos para que reforcem a segurança e medidas para combater as altas temperaturas”, disse Abe, em declarações transmitidas na televisão.
A Agência Meteorológica do Japão (JMA) prevê que as temperaturas excedam os 30 graus centígrados nos próximos dias, elevando o risco de insolação e propagação de doenças infecciosas entre deslocados e socorristas.
Durante o dia, o chefe do Executivo japonês visita Ehime, outra das prefeituras mais afetadas.
Cerca de 207 mil casas ainda estão sem água, apesar do fornecimento de eletricidade e gás já ter sido restaurado, noticiaram os jornais locais.
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