
“Parabéns ao povo madeirense pela resposta aos adversários da autonomia, atitude que prova a consciência e a cultura políticas de que nos orgulhamos”, escreveu Jardim, na rede social X (antigo Twitter).
O histórico social-democrata da Madeira endereçou também “parabéns ao Dr. Miguel Albuquerque [líder do PSD/Madeira], merecidos pelo seu trabalho eleitoral intenso, esperando que se assuma estadista e saiba manter unido o que estava desunido, livrando-se daqueles ‘ornamentos’ que aparecem na fotografia da hora da vitória”.
“Ornamentos” que, apesar de não identificar nas duas publicações na rede social, Alberto João Jardim acrescentou “que trabalho nunca se lhes viu, visão e capacidade não têm, votos nem os das suas famílias”.
“A mediocridade precisa de intrigar e de dividir, para sobreviver!”, concluiu.
Segundo informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o PSD obteve 62.085 votos (43,43%) e 23 lugares (mais quatro) na Assembleia Legislativa Regional, constituída por um total de 47 deputados.
O Juntos Pelo Povo (JPP) alcançou 30.094 votos (21,05%) e 11 mandatos no parlamento regional, enquanto o PS passou de segundo para terceiro lugar, com 22.355 votos (15,64%) e oito lugares, seguido do Chega, que elegeu três deputados, a Iniciativa Liberal (IL) e o CDS-PP, que obtiveram um cada.
Mais de 255 mil eleitores foram no domingo chamados a votar nas legislativas regionais antecipadas da Madeira para escolher a nova composição do parlamento do arquipélago, com 14 candidaturas na corrida.
Estas foram as terceiras legislativas realizadas na Madeira em cerca de um ano e meio, tendo concorrido um círculo único 14 candidaturas: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
A Assembleia Legislativa da Madeira passa agora a ser composta por 23 deputados do PSD (ficou a um da maioria absoluta) 11 do JPP, oito do PS, três do Chega, um do CDS-PP e outro da IL.
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