No início da reunião que realizaram hoje em Roma – a primeira após a crise diplomática que eclodiu em setembro com a venda de submarinos nucleares norte-americanos à Austrália — Biden e Macron apareceram sorridentes e cordiais, mostrando-se sintonizados em várias matérias.
“Queremos fortalecer a parceria estratégica entre a UE e a NATO”, disse o Presidente francês, que também manifestou o desejo de cooperar na segurança do Indo-Pacífico, da qual a França se sentiu deslocada após “a crise dos submarinos”.
Macron destacou que Paris e Washington estão “num processo de recuperação da confiança, que se traduz em cooperação reforçada”.
Biden elogiou a França como seu “mais antigo e leal aliado”, “extremamente valioso”, antes de reconhecer a “falta de jeito” dos Estados Unidos em relação à forma como foi realizado o negócio da compra de submarinos nucleares à Austrália, que anulou um contrato que Paris tinha com Camberra para venda de submarinos nucleares, criando um grave incidente diplomático.
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