“Podem ter a certeza de que na próxima composição parlamentar o RIR vai lá estar. Não tenho dúvidas nenhumas de que o RIR vai ter deputados na Assembleia da República”, disse Vitorino Silva (Tino de Rans), que falava aos jornalistas durante uma ação de campanha eleitoral no bairro municipal do Cerco, na zona oriental do Porto.

Tino de Rans alicerçou a sua convicção na votação que obteve nas últimas presidenciais, a que também concorreu e nas quais alcançou 152 mil votos.

“Só em Lisboa tive 30 mil votos e tinha um adversário que era o Marcelo Rebelo de Sousa”, detalhou, acrescentando que, “quando saltarem os gráficos, as empresas de sondagens vão ter de pedir desculpa aos portugueses e vão ter que pedir desculpa à democracia, porque estão a incliná-la”.

Nos arruamentos do Bairro do Cerco do Porto, que disse conhecer “muito bem” enquanto trabalhador (calceteiro) da Câmara Municipal do Porto, Tino de Rans quis dar força à sua ideia de “fazer da rua o gabinete” e “ouvir as pessoas”.

Porque “para falar vou ter muito tempo no parlamento, quando ali tiver o meu cantinho”, ajuntou.

Ouviu queixas e acenos de simpatia, mas também quem dissesse expressamente que iria votar noutros partidos.

Mas Tino de Rans disse não se sentir desconsiderado ou desconfortável com tais confissões: “Também sou um candidato contra a abstenção”.

O RIR concorre por 20 dos 22 círculos eleitorais, não entrando na corrida à Assembleia da República por Beja e Açores.

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