Corbyn garantiu que vai convocar esta semana uma “votação clara” para que os militantes se pronunciem sobre a postura do partido quanto ao rumo das negociações para a saída do país da União Europeia (UE).

A pressão sobre o líder trabalhista, na oposição, aumentou após a publicação de uma sondagem que sugere que 86% dos membros do partido querem que se convoque uma nova consulta.

Na campanha para o referendo, em 2016, Corbyn foi acusado de tibieza na sua defesa da continuação na UE, não esclareceu como votaria se se repetisse o referendo.

Jeremy Corbyn insistiu na sua estratégia de pedir a realização de eleições gerais que lhe deem a opção de lidera as negociações com Bruxelas, uma cenário em que acredita dado o número de deputados conservadores que discordam da estratégia de negociação da primeira-ministra, Theresa May.

Governo britânico e os líderes europeus estipularam outubro como o prazo para alcançar um acordo a tempo de ser aprovado pelo parlamento britânico e por instituições nacionais e europeias para estar em vigor no dia da saída britânica da UE, a 29 de março de 2019.

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