Na nota de imprensa, a IP sublinhou ainda que “durante este período não será assegurado o transporte rodoviário alternativo”.
“Agradecemos a melhor compreensão para os eventuais transtornos que a interdição pontual da circulação ferroviária possa provocar, sendo esta necessária para permitir a continuação dos trabalhos em execução, de melhoria dos níveis de qualidade, eficiência e segurança do serviço de transporte público ferroviário na Linha de Cascais”, explicou ainda.
A circulação ferroviária na Linha de Cascais tem estado condicionada nas últimas semanas, depois de um incêndio ocorrido em 19 de março na subestação elétrica do Cais do Sodré, causado por uma manobra de cablagem no âmbito de obras no Metropolitano de Lisboa.
Desde essa data, a circulação de comboios mantém-se condicionada, com oferta mais reduzida e paragens em todas as estações, segundo tinha confirmado à Lusa fonte da CP — Comboios de Portugal.
A mesma fonte adiantou, no início de abril, que circulam seis comboios durante a hora de ponta e três por hora fora deste período.
As causas do incêndio, segundo explicou a mesma fonte, “não estão relacionadas com as obras de modernização da Linha de Cascais, que se encontram em curso, nem prejudicam o normal decurso destes trabalhos, que decorrem nesta fase entre os concelhos de Oeiras e Cascais”.
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