De acordo com informações avançadas à Lusa por fontes sociais-democratas, a segunda lista mais votada foi a liderada pelo antigo secretário—geral Matos Rosa com 10 conselheiros (14% dos eleitos).
No última reunião magna, a que concorreram 11 listas ao órgão máximo do partido entre Congressos, a da direção de Rui Rio elegeu 17 dos 70 conselheiros, correspondentes a 24%.
A lista C, dos antigos deputados André Pardal, conseguiu seis mandatos, o mesmo número de conselheiros eleitos pela lista J, encabeçada pelo líder da JSD/Aveiro Pedro Veiga.
Segue-se a lista D, do antigo líder da distrital de Lisboa Luís Rodrigues, com três conselheiros, a lista V, de Luís Miguel Soares (da Guarda), com dois conselheiros, e a lista I (de Interior), liderada por Nuno Ezequiel Pais (da Covilhã), conseguiu um mandato no Conselho Nacional.
Em números absolutos, votaram para o Conselho Nacional 721 delegados, dos quais nove brancos e três nulos.
A lista A recolheu 404 votos, a B 101, a J obteve 66, a C conseguiu 63. Segue-se a D, com 35 votos, a V com 25 e a I com 15.
Para o Conselho da Jurisdição Nacional (CJN), a lista da direção, encabeçada por José Matos Correia, foi a mais votada, conseguindo sete dos nove lugares deste órgão.
A lista B, liderada por José Miguel Bettencourt, elegeu dois elementos, enquanto a lista P, de Pedro Vieitas Antunes, não conseguiu eleger qualquer representante.
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