"Este indivíduo era conhecido pelas autoridades, foi condenado por crimes terroristas em 2012. Foi solto e estava em liberdade condicional desde dezembro de 2018", disse o chefe da unidade antiterrorista britânica, Neil Basu.

Ao início da tarde, Basu tinha avançado que o incidente está a ser tratado como um ato "terrorista".

"Como seria de esperar dada a natureza do incidente, respondemos como se fosse um caso de natureza terrorista. Estou agora em posição de confirmar que foi declarado um incidente terrorista", disse Neil Basu, à porta da sede da polícia, em Londres, lembrando que continua em aberto o motivo do ataque. "Seria inapropriado especular mais neste momento".

O jornal inglês The Guardian, por su lado, adiantou durante o dia de ontem que o atacante estaria a utilizar uma pulseira eletrónica depois de ter cumprido pena de prisão por crimes relacionados com terrorismo, sendo que estava referenciado pela polícia e pelos serviços de inteligência do MI5.

Ao início da noite, em conferência de imprensa, a comissária da Polícia Metropolitana de Londres Cressida Dick confirmou que duas pessoas morreram na sequência do ataque, acrescentando que outras três estão hospitalizadas. Dick não conseguiu adiantar em que estado estão as vítimas que ainda se encontram no hospital.

Ao início da tarde de ontem, em Londres, as autoridades foram chamadas à London Bridge na sequência de um esfaqueamento. Os serviços de emergência chegaram logo de seguida. O atacante foi morto pela polícia no local e, além de duas vítimas mortais, há mais três pessoas hospitalizadas.

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