Segundo Regina De Domicis, as vítimas incluem centenas de crianças e adolescentes.

Associações que disponibilizam apoio a migrantes:

JRS Portugal — O gabinete jurídico "tem como objetivo assessorar juridicamente os utentes no seu processo de regularização, bem como emitir pareceres e orientações técnicas internas em matérias de Lei de Estrangeiros, Lei de Asilo e legislação acessória". Saiba mais aqui.

Renovar a Mouraria — Centrada na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, esta associação ajuda com os processos de regularização de quem "vive, trabalha, estuda ou tem filhos que estudam" naquela zona. Conheça o projeto aqui.

Lisbon Project — Este projeto tem como objetivo "construir uma comunidade que integra e capacita migrantes e refugiados". Nesse sentido, tem também disponível um gabinete de apoio jurídico. Fique a par de tudo aqui.

Mundo Feliz — Esta associação ajuda os imigrantes no processo de regularização em Portugal e também na procura de emprego, entre outros serviços. Saiba mais aqui.

Linha de Apoio ao Migrante — Esta linha "tem como principal objetivo responder de forma imediata às questões mais frequentes dos migrantes, disponibilizando telefonicamente toda a informação disponível na área das migrações e encaminhando as chamadas para os serviços competentes". Contactos: 808 257 257 / 218 106 191. Mais informações aqui.

O número é idêntico ao registado em 2023, quando foram contabilizados 2.271 mortos no Mediterrâneo Central pela Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Ainda assim, representa um crescimento de cerca de 60% em relação a 2022, quando o número contabilizado era de 1.413 pessoas.

Os números avançados pela UNICEF foram divulgados após um naufrágio na véspera de Ano Novo, no qual cerca de 20 pessoas que tinham partido da Líbia foram dadas como desaparecidas.

Os sete sobreviventes, incluindo um menino de oito anos que perdeu a mãe, foram levados para a ilha de Lampedusa e depois transferidos para um centro de acolhimento em Agrigento, na Itália.

A rota migratória do Mediterrâneo Central para a Europa é uma das mais mortais do mundo, partindo habitualmente da Tunísia, Argélia e Líbia em direção à Itália e a Malta.