Os militares estão atuando em favelas das comunidades de Anchieta, Bangu, Guadalupe, Colégio, Honório Gurgel, Vicente de Carvalho e Deodoro, onde vivem cerca de 430 mil pessoas.
Seguindo informações divulgadas pelo Comando Conjunto, órgão militar que centraliza operações de segurança no Rio de Janeiro, as ações envolvem cerco, patrulhamento, remoção de barricadas, revistas de pessoas e de veículos, além de checagem de antecedentes criminais.
Os recrudescimento da violência no Rio de Janeiro, causado pelo aumento dos confrontos entre traficantes de drogas, paramilitares e policiais, forçou o Governo central a decretar uma intervenção militar na segurança naquele estado, o mais emblemático do Brasil, colocando a segurança pública a cargo das Forças Armadas.
A intervenção federal visa travar a onda de violência que o Rio de Janeiro vive desde o final dos Jogos Olímpicos de 2016.
Só no ano passado, 6.731 foram assassinadas no Rio de Janeiro.
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