Segundo Costa, a Comissão Europeia já aprovou a transferência para Portugal de um terço da verba global do PRR, pelo facto de terem sido cumpridas “todas as metas e todos os marcos” contratualizados “até esta data”.
“Dois terços das verbas já estão neste momento adjudicadas”, acrescentou.
António Costa considerou “muito importante” que este caminho continue, “porque o Plano de Recuperação e Resiliência tem uma natureza muito específica”.
“Surgiu num momento extraordinário, que foi a pandemia que vivemos, e para dar uma resposta também extraordinária, porventura irrepetível, como desejamos que seja irrepetível a circunstância em que nasceu o PRR”, referiu.
Para o primeiro-ministro, o PRR foi desenhado “não para ser mais um ciclo de fundos comunitários”, mas sim “para algo que faça efetivamente o que é diferente” e ajude a concretizar a transição climática e a transição digital.
Falando durante a inauguração de um lar para idosos em Gualtar, Braga, Costa reiterou que, até ao final do PRR, Portugal conhecerá um aumento em 30 por cento da oferta de camas para aquela faixa etária.
O PRR vai assegurar o financiamento de 14 mil camas.
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