“É um balanço positivo, pois não temos feridos nem mortos e os danos em estruturas eram expectáveis em zonas do litoral e mais expostas às condições adversas do mar”, disse à Lusa Santos Arrabaça.
Aquele responsável da Autoridade Marítima Nacional acrescentou que “a grande preocupação, devido à agitação marítima com ondas na ordem dos quatro metros”, continua a ser as pessoas que se aproximam de zonas junto a mar.
“Continuamos a apelar às pessoas que evitem situações de risco, e que não façam caminhadas junto ao mar, porque, por vezes, esquecem-se da imprevisibilidade do mar, porque a agitação marítima não é uma constante”, sublinhou.
Santos Arrabaça disse ainda que no barlavento do Algarve, os maiores danos em estruturas verificam-se na zona da marina de Portimão, com a destruição de um restaurante que se tinha sido edificado no areal.
“Existem danos também em passadiços, arrecadações e estruturas de madeira que estão nas praias um pouco por todo o litoral”, destacou Santos Arrabaça, acrescentando que “de uma forma genérica, tudo tem corrido bem”.
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