Marcelo Rebelo de Sousa faz este apelo numa mensagem publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, através da qual se associa ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que hoje se assinala.

Nesta data, o chefe de Estado ”evoca com profundo pesar a memória de todos os que soçobraram perante a barbárie nazi” e considera que neste momento se assiste a uma “crescente banalização da violência”.

No seu entender, “assinalar mais um aniversário da libertação do campo de Auschwitz-Birkenau constitui um imperativo para todos os defensores dos valores da liberdade, da dignidade do ser humano e da tolerância, assumindo em 2023 particular importância face à crescente banalização da violência”.

“O Presidente da República apela a todas e todos os portugueses para que, de forma ativa e empenhada, homenageiem as vítimas do Holocausto, contribuindo assim para que o hediondo manto da intolerância nunca mais se abata sobre a Europa e o mundo”, lê-se no texto.

Em janeiro de 2020, Marcelo Rebelo de Sousa representou Portugal no 5.º Fórum Mundial do Holocausto, em Jerusalém, onde expressou “a solidariedade do povo português relativamente aos seis milhões de vítimas” do genocídio nazi.

“Nós não esquecemos, isto não se pode repetir”, afirmou na altura.

Em Israel, o Presidente da República teve a oportunidade de se encontrar com sobreviventes do Holocausto.

Nesta quinta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa participou no fim de uma cerimónia evocativa do Holocausto, no Cineteatro Capitólio, em Lisboa, na qual, em nome do Estado português, reiterou: “Nós não esquecemos, nunca esqueceremos o Holocausto”.

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