O chefe de Estado transmitiu esta posição aos jornalistas no final de uma visita ao centenário Sport Club Português, em Newark, Nova Jérsia, que realizou logo após a sua chegada aos Estados Unidos da América.
Questionado sobre a intervenção que fará na terça-feira na 76.ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu que tenciona “chamar a atenção para os problemas que hoje se vivem no mundo: a pandemia, por um lado, a crise económica e social, por outro, e a situação geopolítica”.
“Veja-se o que aconteceu na sequência da saída do Afeganistão e as movimentações que há geoestratégicas”, referiu.
Segundo o Presidente da República, “tudo isso implica um reforço das organizações internacionais, uma capacidade de diálogo”.
“Isso hoje é urgente, porque temos de prevenir novas pandemias com um tratado global contra as pandemias, temos de reforçar e reformar a OMS, o que significa dar mais peso às Nações Unidas e organizações mundiais. Temos, em termos de clima, de ir mais longe, porque tudo está ligado com tudo”, acrescentou.
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