Na II Convenção Nacional do Chega, em Évora, foi exibido um vídeo de Marine Le Pen antes da suspensão dos trabalhos, por volta das 14:00, os quais serão retomados às 15:30.
A presidente da União Nacional disse que Portugal, “o valente e orgulhoso Portugal vai reencontrar o seu lugar” com o Chega.
“Autorizem-me pois a desejar ventos favoráveis para esta viagem rumo a um novo mundo que prosseguiremos em conjunto”, assinalou.
Segundo Marine Le Pen, os militantes do Chega encontraram “um grande líder político e mesmo um verdadeiro homem de Estado”, o qual, disse estar “segura”, conduzirá este partido português “à vitória”
Antes discursaram vários convidados estrangeiros, nomeadamente Gerolf Annemans, presidente do grupo político do Parlamento Europeu Identidade e Democracia (ID), a “família” europeia do Chega.
Com uma intervenção contra “os grandes chefes da União Europeia (UE)”, que querem transformar esta organização no “único superestado no continente”, Gerolf Annemans alertou que, caso tal aconteça, as “poderosas nações” da Europa tornar-se-ão meras “províncias pobres”.
“A UE tornou-se uma instituição que esmaga as pessoas dos estados-membros”, disse.
O presidente do ID criticou também a forma como a UE lida com a “migração em massa no continente” europeu.
“Sob a regra da UE, a migração em massa tornou-se um ícone histórico de migração selvagem. Temos que resistir a este caos. Somos a resistência”, afiançou, sob uma “chuva” de palmas.
O líder do ID argumentou ainda que “a resistência”, que inclui líderes como Matteo Salvini ou Marine Le Pen, está orgulhosa de ter o Chega e o André Ventura “como aliados fortes na Península Ibérica”.
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