Em comunicado hoje divulgado, a Altice/PT afirma que “declarou internamente o estado de alerta/prevenção em todo o território [continental], com envolvimento direto da gestão de topo da organização que está a acompanhar a situação ao minuto com a entidades competentes e o gabinete do Ministério da Administração Interna”.
“A Altice/PT está totalmente mobilizada e fortemente empenhada em apoiar as populações afetadas e no rápido restabelecimento dos impactos que possam resultar das condições meteorológicas adversas, através das suas equipas técnicas e operacionais espalhadas por todo o território e através do total alinhamento com as entidades competentes”, lê-se no documento.
Segundo a mesma fonte, “foram amplamente reforçadas as equipas técnicas, com mais de uma centena de operacionais em prevenção, espalhados por todo o país, para atuarem no terreno na reposição de ativos e infraestruturas, assim que as condições meteorológicas o permitam e na medida das necessidades das populações”.
Segundo a operadora foram “mobilizados recursos/equipas de ‘backup’ para intervenções adicionais no terreno, caso seja necessário e de acordo com as prioridades e necessidades existentes, com cerca de uma dezena de unidades móveis temporárias e mais de duas dezenas de telefones satélite”.
Foram também “reforçadas as equipas de supervisão do Centro de Gestão e Supervisão de Redes, nas Picoas [no centro de Lisboa], com mais de uma centena de profissionais, para gerir e coordenar as operações, monitorizar os serviços afetados e gerir as equipas no terreno”.
A operadora vai também marcar presença nas reuniões operacionais da Autoridade Nacional para a Proteção Civil e “acompanhamento dos procedimentos de prevenção e reação rápida, coordenados com as demais autoridades”.
A Altice/PT tomou estas decisões “na sequência das condições meteorológicas adversas provocadas pela tempestade Ana, que se fazem sentir em Portugal continental desde” e encetou “uma mega operação de prevenção e supervisão, em parceria com as autoridades, entidades nacionais competentes na gestão de situações de crise, em particular a Autoridade Nacional para a Proteção Civil, autarquias e a EDP, uma vez que se prevê que os serviços de fornecimento de energia possam ser afetados e, por consequência, afetar o funcionamento das redes de telecomunicações”.
No mesmo comunicado, a Altice/PT afirma que foram “repostos serviços afetados na zona do distrito de Coimbra, onde a tempestade incidiu já fortemente”.
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