Na sua intervenção, difundida na comunicação social, May recordou os resultados conseguidos em 2017 sobre o “brexit”, com a ativação do artigo 50 do Tratado de Lisboa em março e a execução em dezembro de um acordo na primeira fase da negociação con Bruxelas.
Pode-se dizer que, além das negociações para a saída da União Europeia, prevista para 29 de março de 2019, o governo “tem outras ambições” e trabalhará para “melhorar as condições de vida” dos britânicos, com a criação de mais emprego.
“Creio que 2018 pode ser um ano de confiança renovada e orgulho no nosso país”, disse May.
Também o líder do Partido Trabalhista britânico, Jeremy Corbyn, disse no seu discurso de Ano Novo que está a preparar-se para governar se ocorrerem eleições antecipadas em 2018, assegurando que representa “o novo” centro político.
O líder trabalhista considerou que o governo conservador da primeira ministra, Theresa May, “é débil e está dividido”, por ter perdido a maioria parlamentar nas eleições antecipadas de 8 de junho.
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