A criança desapareceu na terça-feira, tendo sido encontrada um dia depois pela polícia peruana, que deteve o alegado agressor, de 48 anos.
O detido foi acusado de violação e rapto da menina de 3 anos, em Chiclayo, na região de Lambayaque, no norte do Peru.
“Como Governo, condenamos e repudiamos a agressão sexual sofrida por um menor em Chiclayo. Este lamentável ato não deve ficar impune. A nossa solidariedade e total apoio à rapariga e à família. Pedimos ao poder judicial que aplique toda a força da lei ao culpado”, publicou a presidência do Governo, na rede social Twitter.
O Ministério Público anunciou, na quinta-feira, que o alegado agressor, identificado como Juan Antonio Enríquez García, foi detido durante nove meses pelos alegados crimes de rapto e violação de um menor.
“A pedido do procurador provincial Martín Muñoz Basauri, o magistrado ordenou que o acusado fosse detido de novo durante nove meses. Neste caso, o acusado receberia a pena máxima de prisão perpétua”, informou o Ministério Público, no site.
“Indubitavelmente, dados os factos, provas e flagrantes, não há dúvida de que o que aqui corresponde é uma sentença de prisão perpétua para este monstro que atacou a integridade de um ser humano tão vulnerável e sensível como este menor”, disse o ministro da Justiça peruano, Félix Chero, à rádio RPP.
A ministra das Mulheres e Populações Vulneráveis peruana, Diana Miloslavich, também se manifestou no Twitter: “Condeno veementemente o crime contra a rapariga de três anos que foi sexualmente agredida. Exijo das nossas autoridades e do sistema judicial a punição mais severa contra o violador. Continuaremos a prestar assistência à vítima e apoio à família”.
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