Em resposta ao SAPO24, a Guarda Nacional Republicana (GNR) adianta que "o militar envolvido foi avaliado e transportado para unidade hospitalar, onde se encontra em avaliação médica".
"O cavalo foi prontamente transportado para a Unidade de Segurança e Honras de Estado (USHE) através da carrinha de transporte de solípedes, que acompanha a escolta em todas as circunstâncias", é ainda explicado.
"De referir ainda que os solípedes estão equipados com ferraduras de borracha, no entanto as condições atmosféricas condicionam este tipo de missão", acrescenta a GNR.
A cerimónia de trasladação dos restos mortais do escritor Eça de Queiroz começou hoje numa manhã chuvosa minutos antes das 09h00 na Assembleia da República, de onde seguiu, por volta das 09h35, em direção ao Panteão Nacional.
Os restos mortais do escritor português foram retirados de um veiculo por militares da Guarda Nacional Republicana ao som de uma marcha fúnebre interpretada pela banda da GNR até junto da escadaria principal do parlamento.
Já com a urna em frente ao parlamento ouviu-se o hino nacional pela banda da GNR ao mesmo tempo que os restos mortais do autor português foram colocada na essa que lhe estava destinada e ficou voltada para a escadaria principal.
Depois de ouvido o hino nacional, a urna de Eça foi colocada no breque fúnebre que se dirigiu para a rua de São Bento, e daí seguiu em direção ao Panteão Nacional de Santa Engrácia num cortejo constituído, além da carruagem fúnebre da GNR que transportou a urna, pela viatura da secretária-geral da AR, dos familiares de Eça de Queiroz e da guarda, a charanga e o esquadrão a cavalo da GNR.
(Notícia atualizada às 14h35 com declarações da GNR)
Comentários