"Vemos com bons olhos a sua continuação. É um esforço que o Governo central, as autarquias, os patrocinadores todos têm de fazer para que estes eventos continuem, mesmo requerendo um grande esforço de organização e de apoio financeiro", frisou Manuel Caldeira Cabral.

O governante espera que seja possível trazer o evento para o país no próximo ano, dando “continuidade a uma prova que tem, de facto, alavancado a notoriedade do Porto como cidade e tem trazido turistas ao Norte e uma enorme adesão popular".

Para o ministro - que lembrou a falta de apoio em anos de crise e a consequente interrupção da prova no Porto e em Vila de Gaia entre 2009 e 2017 – esta iniciativa integra uma série de eventos "muitos importantes para a afirmação e dinamização externa das cidades portuguesas".

"Ao mesmo tempo que estamos a ver estas imagens espetaculares dos aviões, estamos também a ver uma imagem espetacular das cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia e a ver toda uma dinâmica que se cria de gente à volta destes eventos", disse.

Concordado tratar-se de uma prova que dá "visibilidade mundial a Portugal", o ministro defendeu ser essa a base do apoio do Governo, argumentando serem eventos como estes que "alavancam e, entre outros, fazem com seja a Região Norte a que mais cresceu em termos de turismo".