“Este é um momento importante para o futuro da República da Moldávia. E é também a esperança de que os nossos cidadãos precisam”, disse Sandu, numa mensagem publicada na rede social Telegram.
“Sabemos que o processo será difícil, mas estamos determinados”, acrescentou a chefe de Estado, explicando que a decisão de Bruxelas “fortalece as aspirações europeias” dos moldavos.
O chefe da diplomacia moldava, Nicu Popescu, também saudou a recomendação da Comissão Europeia, declarando que o país vive um “dia histórico”.
“Somos um país europeu. A nossa língua – o romeno – é uma língua oficial da UE. Temos uma história europeia e um sistema político democrático europeu”, escreveu Popescu na rede social Facebook.
A Comissão Europeia recomendou hoje ao Conselho Europeu que seja concedido à Ucrânia o estatuto de país candidato à adesão à União Europeia, emitindo parecer semelhante para a Moldávia, enquanto para a Geórgia entende serem necessários mais passos.
As recomendações do executivo comunitário, adotadas numa reunião do colégio e apresentadas em Bruxelas pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e pelo comissário do Alargamento, Olivér Várhelyi, serão discutidas pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 já na próxima semana, num Conselho Europeu agendado para 23 e 24 de junho, na capital belga.
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