Em causa está a abertura de agências em Abraveses (Viseu), Avanca (Estarreja) e Pedras Salgadas (Vila Pouca de Aguiar). As três localidades foram afetadas no ano passado pelo fecho de balcões por parte da CGD, como já noticiou o jornal ‘online’ Eco.
Além destas três aberturas, o Montepio vai abrir ainda balcões em Fão (Esposende), Ferro (Covilhã), Ferreira do Alentejo e Oiã (Aveiro).
Há ainda mais três balcões que o Montepio quer abrir, mas cuja localização ainda está em fase de negociação.
As aberturas vão decorrer ao longo dos próximos meses, segundo fonte oficial.
Em setembro, o presidente da Caixa Económica Montepio Geral anunciou que o banco ia abrir dez balcões em “territórios menos urbanos” e com pouca oferta de serviços bancários.
Carlos Tavares justificou, na altura, este projeto com a necessidade de o banco mutualista se aproximar de populações menos servidas pelo setor financeiro e onde pode haver margem de crescimento do negócio bancário.
“Vamos procurar estar onde os outros [bancos] estão menos”, disse.
Então, estava previsto abrir esses balcões até final do ano de 2018, mas o processo atrasou-se.
Os balcões em causa têm algumas especificidades, os horários em que estão abertos não são completos mas serão em horas mais convenientes aos clientes. Cada balcão terá duas a três pessoas.
Quanto a fechos de agências noutros locais, Carlos Tavares disse então que não havia qualquer plano nesse sentido.
A Caixa Económica Montepio Geral é detida pela Associação Mutualista Montepio Geral.
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