De acordo com a publicação na página oficial de Facebook do Oceanário de Lisboa, a lontra-marinha Micas morreu.

"A filha das icónicas lontras Amália e Eusébio, era a mais velha da Europa e uma das mais velhas do mundo, morreu num processo natural e esperado tendo em consideração a sua avançada idade", lê-se na publicação.

Segundo o Oceanário de Lisboa, Micas tinha 20 anos, o que é "uma idade considerada já sénior, uma vez que a esperança média de vida é de 15 a 20 anos na natureza".

A sua longevidade, defende a instituição, é "prova da entrega, rigor e conhecimento técnico da equipa que cuida diariamente destes animais".

Esta é a segunda cria nascida no Oceanário a morrer. A lontra-marinha, “Maré”, também filha das lontras “Amália” e “Eusébio”, morreu aos 23 anos em junho de 2021.

“Maré” nasceu 20 dias antes da abertura da Expo98 e foi a “primeira lontra-marinha a nascer em instituições europeias”, comunicou, na altura, o Oceanário de Lisboa.

"No habitat do Pacífico ficam agora os machos juvenis Odi e Kasi, duas lontras-marinhas que foram resgatadas pelo Alaska Sea Life Center muito debilitadas, que foram acolhidas em 2018 pelo Oceanário de Lisboa", conclui a nota.