
Em agosto do ano passado, a queixosa, cuja identidade não é conhecida, fez uma denúncia alegando que Dylan abusou de si, por um período de seis semanas, entre abril e maio de 1965.
A denúncia diz que o cantor "explorou o seu prestígio como músico" para fornecer "álcool e drogas e abusar sexualmente" da mulher, então com 12 anos.
Na quarta-feira, a equipa jurídica de Dylan enviou uma carta ao tribunal federal acusando a queixosa de apagar mensagens de texto importantes e sugeriu que fossem aplicadas "sanções monetárias".
Na quinta-feira, a mesma equipa informou que a mulher tinha desistido do caso. Os advogados da queixosa não responderam a um pedido de comentário feito pela AFP, que avança com a notícia.
"O caso está encerrado", limitou-se a dizer Orin Snyder, o principal advogado de Dylan, em nota à AFP.
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