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A junta militar no poder em Myanmar (antiga Birmânia) disse que ia libertar hoje mais de 1.600 presos para assinalar o ano novo budista, sem especificar se eram criminosos comuns ou presos políticos.
O país do Sudeste Asiático tem estado sob forte tensão desde que os militares expulsaram o governo de Aung San Suu Kyi no ano passado, num golpe militar que desencadeou protestos maciços e uma onda de intensa repressão.
Pelo menos 1.619 presos, incluindo 32 estrangeiros, foram amnistiados e vão ser libertados para assinalar o novo ano, disse esta manhã a televisão estatal birmanesa.
As autoridades birmanesas amnistiam tradicionalmente milhares de presos para assinalar o ano novo budista, evento que em anos anteriores deu origem a grandes celebrações.
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