Questionado insistentemente sobre se irá cumprir integralmente os próximos quatro anos à frente dos comunistas, Jerónimo de Sousa assegurou estar “com força”.

"Neste momento, tenho força para dizer que, sim senhora, não estou a prazo", garantiu, antes de entrar para a viatura do PCP que o costuma transportar, com os seguranças a apressarem o abandono do Pavilhão Paz e Amizade.

Aos 73 anos e líder do PCP há 16 - o secretário-geral com maior longevidade a seguir ao histórico Álvaro Cunhal, o ainda deputado e antigo operário metalúrgico revelou-se "com energia, com força [para a luta]".

"Eu força terei, se não tiver é que não posso...", brincou ainda.