"No ano passado, 70.000 pessoas viviam ali. Agora restam apenas alguns poucos civis", afirmou Zelensky no Facebook, sem especificar quantos.

Há meses, as forças russas e os paramilitares do grupo Wagner tentam conquistar Bakhmut, com o custo de grandes perdas em ambos os lados e de uma destruição considerável.

"Não há lugar [na cidade] que não esteja coberto de sangue. Não tem uma hora sem o terrível rugido da artilharia", disse Zelensky nesta quarta, numa mensagem acompanhada de várias fotos mostrando a extensão dos danos.