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A NATO inicia hoje o maior exercício de defesa aérea desde que foi criada, com a participação de 10 mil efetivos e 220 aeronaves de 25 países, incluindo Suécia e Japão, que não integram a organização.
Denominado Air Defender 2023 (AD23), o exercício vai decorrer até 23 de junho, na Alemanha, em plena guerra da Rússia contra a Ucrânia.
O exercício simula a invasão da Alemanha por forças de uma aliança militar de leste, o que faz acionar o artigo 5.º do Tratado da NATO, que prevê a defesa coletiva em caso de ataque contra um Estado-membro.
As tropas e aeronaves ficarão estacionadas na Alemanha, Países Baixos e República Checa.
Portugal não participa no exercício.
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