“Esta é uma Assembleia Nacional totalmente inútil (…), que mais uma vez tenta encenar a destituição do Presidente legítimo, usurpando a soberania popular”, disse Maduro.
O Presidente fez esta declaração antes de assistir a um jogo de beisebol com os seus ministros e o alto comando militar num estádio das Forças Armadas em Caracas, num evento desportivo transmitido pela televisão governamental.
No mesmo dia, o Governo venezuelano acusara os Estados Unidos de promoverem um golpe de Estado para afastar o Presidente Nicolás Maduro do poder para se apoderarem dos recursos energéticos e minerais da Venezuela.
Na quinta-feira, o Presidente da Venezuela tomará posse para um novo mandado presidencial (2019-2025) que a oposição, que controla o parlamento, e vários países não reconhecem.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Maduro foi reeleito para um novo mandato presidencial nas eleições antecipadas de 20 de maio de 2018, com 6.248.864 (67,84%) votos.
Um dia depois das eleições, a oposição venezuelana questionou os resultados, alegando irregularidades e o não respeito pelos tratados de Direitos Humanos ou pela Constituição da Venezuela.
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