Maduro, que vai tentar ser reeleito para um mandato de seis anos, reafirmou na ocasião, perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que vai aplicar o Plano da Pátria (programa de Governo) para o período 2019-2025.
Trata-se, acrescentou, de prosseguir o programa anterior, que se baseia no legado do falecido líder socialista Hugo Chávez, Presidente da Venezuela entre 1999 e 2013.
Maduro entregou cópia do programa à presidente do CNE, Tibisay Lucena e fez-se acompanhar na cerimónia de militantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (no poder), e das 10 formações que apoiam a sua corrida eleitoral.
Entretanto quatro outros candidatos, tidos como opositores, apresentaram também os respetivos processos de candidatura.
São eles o ex-governador do Estado de Lara, Henry Falcón, um militar reformado e advogado, dissidente do regime, do partido Avançada Progressista, o engenheiro eletrónico, Reinaldo Quijada, do partido Unidade Política Popular 89, e os independentes Javier Bertucci, um pastor evangélico, e o militar reformado Francisco Visconti Osório.
A aliança da oposição Mesa de Unidade Democrática (MUD) já anunciou que não vai apresentar nenhum candidato por considerar não estarem reunidas condições de transparência do processo eleitoral.
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