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Os professores iniciam uma nova greve, que vai durar até quinta-feira e terminar com uma manifestação nacional, para exigir que nove anos, quatro meses e dois dias de trabalho sejam contabilizados na progressão de carreira.
A greve foi convocada por dez estruturas sindicais de professores no dia em que o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, esteve no parlamento, a pedido do PCP, para debater o arranque do ano letivo.
Hoje, a greve deverá afetar sobretudo as escolas dos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém, e na terça-feira, os distritos Portalegre, Évora, Beja e Faro.
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