Manuel Pizarro falava no encerramento da sessão parlamentar, que decorreu a pedido da Comissão Parlamentar de Saúde e à qual assistiu, nas galerias, a ex-diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.

No passado mês de maio, Manuel Pizarro visitou as obras de construção do futuro hospital de Sintra, no bairro da Cavaleira, freguesia de Angueirão-Mem Martins, tendo na altura garantido que a unidade estaria em funcionamento no primeiro semestre de 2024 e que iria recrutar 600 profissionais.

Segundo disse na altura o governante, o hospital será entregue “pronto e equipado no primeiro trimestre de 2024”, mas entrará em funcionamento “progressivamente, não sendo tudo de um dia para o outro”.

O primeiro serviço a entrar em funcionamento, segundo o ministro, será o “Serviço de Urgência, depois previsivelmente as consultas externas e, finalmente, os blocos operatórios e o internamento da unidade de convalescença, com cerca de 60 lugares [camas]”.

Segundo Manuel Pizarro, para que o hospital esteja em “pleno funcionamento” será necessário o “recrutamento de 600 profissionais”, que não vão entrar todos no mesmo dia, mas sim progressivamente, com uma parte proveniente de outras unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra).

O novo hospital, com um investimento do município de mais de 45 milhões de euros, irá servir cerca de 400 mil utentes e está a ser construído no bairro da Cavaleira, junto à Autoestrada 16.

O investimento total será de cerca de 70 milhões de euros, sendo a parte do investimento do Governo financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).