
O teste do T faz parte dum estudo da Universidade John Hopkins que se foca nas pesquisas visuais. A pergunta é: se soubermos o que não devemos procurar, somos mais eficientes a encontrar uma determinada coisa? Daí a pista que é parte integrante deste desafio – é-nos dito que o T escondido na imagem não é vermelho.
Um dos grupos estudados sabia que o T não era vermelho; o outro, não. As conclusões mostram o que se esperava: o grupo que sabia que o T não era vermelho foi mais rápido a encontrá-lo. Ou seja: não apenas é útil ter pistas que indiquem características daquilo que se procura, para focarmos a nossa atenção exclusivamente no que tem essas características, como também ter pistas sobre aquilo que não se procura, para ignorarmos o que não corresponde. Estes filtros de atenção funcionam, assim, tanto pela positiva, como pela negativa.
Ou, como diz a Universidade John Hopkins neste vídeo: a arte de ignorar torna-nos mais eficientes.
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