1. OMS reforça critérios sobre a qualidade do ar pela primeira vez desde 2005
Pela primeira vez em 16 anos, a Organização Mundial da Saúde reviu as suas diretrizes sobre a poluição do ar. O objetivo? Salvar milhões de vidas à volta do mundo e combater as mudanças climáticas.
A OMS atribui cerca de 7 milhões de mortes anuais à poluição do ar dentro e fora de casa.
Para ler na íntegra em Time of India
2. EUA e UE unem-se para reduzir o uso de metano
Os EUA e a UE estão a assumir a liderança numa nova promessa de redução do metano e vários dos principais países poluentes do mundo já estão a bordo — um sinal antecipado e esperançoso dos acordos que podem surgir da COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021).
Dada a natureza de sobreaquecimento do metano, as reduções de emissões podem proporcionar um progresso rápido no sentido de limitar o aquecimento.
Para ler na íntegra em Bloomberg
3. Administração de Biden revela plano para proteger trabalhadores e comunidades do calor extremo
O presidente Biden anunciou novas medidas na segunda-feira para proteger os americanos do calor extremo, depois de centenas de pessoas terem morrido durante as ondas de calor sem precedentes no noroeste do Pacífico neste verão, e de quedas de energia causadas pelo furacão Ida no mês passado terem levado à morte idosos residentes em Louisiana.
O objetivo é garantir condições de trabalho seguras e fornecer assistência de refrigeração às pessoas nas suas casas e em centros de refrigeração comunitários.
Para ler na íntegra em Climate News
4. Apresentadores de televisão unem-se para consciencializar sobre a crise climática
Sete apresentadores de programas de comédia juntaram-se na quarta-feira para a “Noite do Clima”, de modo a aumentar a consciencialização sobre a crise climática — contando piadas, entrevistando ativistas climáticos e destacando o plano de reconciliação dos EUA de quase 3 mil milhões de euros (3.5 mil milhões de dólares)
Para ler na íntegra em The Hollywood Reporter
Por cá: "A geração mais jovem está a fazer barulho". Duas centenas na rua em Lisboa em greve climática
Longe da mobilização de outros anos, a greve climática estudantil levou na sexta-feira à rua em Lisboa cerca de 200 pessoas, num protesto que se declara apartidário.
A porta-voz da Greve Climática Estudantil Diana Neves disse à agência Lusa que "só deixa de haver motivos para fazer greve quando os governos e as instituições decidirem dar ouvidos" e "fazer uma transição justa, tanto climática como social".
"Até lá, vamos continuar a sair e a reivindicar os nossos direitos, sobretudo o direito a ter futuro", declarou, apontando que "o sistema socioeconómico continua a ser guiado pelas empresas [que exploram combustíveis] fósseis".
Para ler na íntegra em SAPO24
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