Em comunicado, a GNR explica que durante a “Operação Hermes” as ações de patrulhamento dos militares “vão privilegiar a atuação preventiva nos principais eixos rodoviários (autoestradas, itinerários principais, itinerários complementares e estradas nacionais) e nos acessos às localidades e respetivas artérias com o objetivo de reduzir a sinistralidade e as consequências da mesma”.

A fiscalização dos militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais vai incidir sobre manobras perigosas de ultrapassagem, mudança de direção, inversão do sentido da marcha, cedência de passagem, distância de segurança e circulação na via mais à direita.

A condução sob o efeito do álcool e de substâncias psicotrópicas, a condução sem habilitação legal, o excesso de velocidade, a incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção de crianças e o uso indevido do telemóvel vão também ser fiscalizados pelos militares.

A GNR lembra que no ano passado nos meses de julho e agosto foram registados 4.145, que causaram 83 mortos e 361 feridos graves.