Em comunicado, a PJ referiu que estes crimes estariam a ocorrer desde setembro de 2019, por via informática.

“A presente investigação teve início numa sinalização por entidades internacionais relativa ao `upload´ de conteúdos envolvendo pornografia de menores em plataformas de Internet. Tais atos foram efetuados a partir de acessos registados no nosso país e que, mais tarde, se veio a apurar terem sido da responsabilidade do agora detido”, explicou.

Nesta sequência, a PJ apreendeu na posse do detido centenas de ficheiros de pornografia envolvendo menores, tendo o mesmo sido detido em flagrante delito.

O arguido, de nacionalidade estrangeira, não tem antecedentes criminais em Portugal, concluiu a PJ.