O cessar-fogo entrou em vigor às 04:30 (01:30 em Lisboa), segundo oficiais do movimento de resistência islâmica Hamas e do hgrupo extremista palestiniano 'Jihad' Islâmica, citados pela agência de notícias France-Presse (AFP). Os responsáveis pediram para não serem identificados.

Um funcionário egípcio também confirmou a informação sob anonimato, enquanto uma porta-voz do exército israelita escusou-se a fazer comentários.

Uma nova escalada de violência, com disparo de foguetes a partir de Gaza e bombardeamentos por Israel, causou desde sábado pelo menos 25 mortos, quatro civis israelitas e 21 palestinianos.

De acordo com a agência de notícias EFE, 12 dos palestinianos mortos eram milicianos.

Esta é considerada a maior escalada de violência na região desde 2014, em número de projéteis e pelo número de israelitas mortos, pela primeira vez, na sequência de dos disparos de foguetes.

A ONU já condenou este crescendo de violência e recomendou contenção.

"Condeno os contínuos ataques. Já se perderam demasiadas vidas de palestinianos e israelitas, [provocaram] feridos, casas destruídas. É tempo de voltar a um entendimento, antes que seja demasiado tarde”, disse o enviado especial da ONU para o Médio Oriente, Nikolay Mladenov.

Por seu lado, o Presidente norte-americano assegurou, no domingo, todo o apoio a Israel.

"Mais uma vez, Israel enfrenta uma barreira de ataques mortais com foguetes dos grupos terroristas Hamas e 'Jihad' Islâmica. Nós apoiamos Israel a 100% na defesa dos seus cidadãos", escreveu Donald Trump na rede social Twitter.

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