O despacho do ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, que determina o apoio pelo Fundo Ambiental ao projeto-piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI em 2019, foi publicado hoje em Diário da República.

É definida uma dotação "até ao montante de 30 mil euros" para o apoio técnico e operacional necessário à concretização e dinamização das ações previstas no Plano de Valorização do PNTI 2018-2022.

As ações de promoção e de valorização do PNTI são as que recebem a maior fatia financeira, com uma dotação até 126.500 euros, destinados à promoção e melhoria das condições de visitação, elaboração de um plano de comunicação e criação de um roteiro estratégico de desenvolvimento turístico.

Já para as ações de compatibilização da gestão cinegética com a conservação da natureza e biodiversidade, apoiadas em investigação e monitorização de espécies emblemáticas do PNTI, está destinada uma verba até 77.566 euros.

O documento define ainda um montante até 39.250 euros para ações de promoção e de sensibilização ambiental da população local.

O Plano de Valorização do PNTI foi aprovado em outubro de 2018 e estende-se até 2022, tendo sido previamente objeto de consulta pública.

Define um conjunto de ações com caráter prioritário para desenvolver no PNTI, que tem em funcionamento um novo modelo de gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas.

O novo modelo envolve os vários municípios abrangidos pela área de intervenção do PNTI, uma organização não-governamental ambiental (Quercus), o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), a Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), com o propósito de concretizar o projeto-piloto para a sua gestão colaborativa.

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