A sessão do julgamento de Pedro Dias que estava marcada para 13 de dezembro de 2017 ficou sem efeito por não terem chegado os relatórios médicos de duas vítimas, disse então à agência Lusa fonte do Tribunal da Guarda.

Pedro Dias está acusado de três crimes de homicídio qualificado sob a forma consumada, três crimes de homicídio qualificado sob a forma tentada, três crimes de sequestro, crimes de roubo de automóveis, de armas da GNR e de quantias em dinheiro, bem como de detenção, uso e porte de armas proibidas.

A última sessão do julgamento aconteceu a 28 de novembro de 2017.

Logo nesse dia, o juiz presidente manifestou dúvidas se no dia 13 de dezembro de 2017 o tribunal já teria as perícias pedidas para verificar as incapacidades com que ficaram António Ferreira (o militar da GNR que sobreviveu) e Lídia da Conceição (a mulher que esteve sequestrada numa casa de Moldes, Arouca).

A advogada de Pedro Dias, Mónica Quintela, disse aos jornalistas que o arguido falaria no dia 13 de dezembro de 2017, se houvesse sessão, e que, se tal não fosse possível por não terem chegado os relatórios médicos, isso aconteceria a 05 de janeiro de 2018, hoje.

“A calendarização será: primeiro a Katherine (companheira do militar Carlos Caetano), depois o Pedro Dias e depois as alegações. Se não for possível terminar no dia 13, estão já calendarizadas (sessões para) 05 e 11 de janeiro, portanto, ele falará a 05”, explicou na altura.

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