“Para nós, é muito claro: quando se trata da extrema-direita, não significa não. Nada de coligações, nada de acordos parlamentares, nada de negócios ocultos nos bastidores, nada de cópias em papel da sua agenda dura”, declarou Pedro Nuno Santos, intervindo no Parlamento Europeu, em Bruxelas, perante a bancada dos Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D).

Intervindo numa reunião com o grupo político do PS na assembleia europeia, o secretário-geral garantiu que a posição dos socialistas deve “ser forte e coerente antes e depois qualquer dia de eleições”.

“Somos diferentes deles, e temos muito orgulho nisso […]. É por isso que temos de nos manter unidos, trabalhar lado a lado incansavelmente para ganhar as próximas eleições - primeiro as eleições nacionais em Portugal e depois as eleições europeias em junho”, adiantou Pedro Nuno Santos.