Segundo aquela Organização Não Governamental (ONG), estes são os ataques mais mortíferos do Estado Islâmico desde o anúncio da erradicação do ‘califado’ do grupo jihadista sírio por uma força árabe-curda em 23 de março.
Os ataques aconteceram “no Leste da província de Homs, no deserto”, acrescentou o Observatório, referindo que morreram “27 soldados e combatentes pró-regime, entre os quais, quatro altos graduados sírios”.
O Estado Islâmico reivindicou os ataques através do seu órgão de propaganda Amaq, afirmando que os seus combatentes tinham montado uma “emboscada” na quinta-feira às forças do regime “que tentavam caçar os jihadistas”.
Os combates duraram até sexta-feira à noite.
De acordo com o Observatório, seis jihadistas foram mortos.
Apoiados por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria, “liderando a luta anti-Estado Islâmico”, anunciaram em 23 de março o fim do “califado” proclamado em 2014 pela organização jihadista nos territórios então conquistados à Síria e ao vizinho Iraque.
No entanto, grupos jihadistas permanecem espalhados no deserto da Síria e conseguem realizar ataques.
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