A informação foi avançada pelo diretor do gabinete provincial da Cultura, Juventude e Desportos daquela província, Paulo Tonet, afirmando que 35 igrejas funcionavam à “margem da lei” e as restantes realizavam cultos em “locais impróprios”, nomeadamente armazéns e residências.

Segundo a fonte, as medidas tomadas, no quadro desta operação que decorre em Angola desde 6 de novembro, aconteceram na sequência de uma “campanha de sensibilização” promovida pelas autoridades com intuito de regularizarem a sua “situação jurídica”.

O responsável não revelou o número de igrejas registadas a nível daquela província, composta por 10 municípios.

De acordo com as autoridades angolanas, a “Operação Resgate”, que deve decorrer por “tempo indeterminado”, visa resgatar a autoridade do Estado, combatendo transgressões administrativas, a venda desordenada, a criminalidade, imigração ilegal e demais irregularidades.