Segundo este responsável, citado pela agência France Presse, nenhuma decisão foi ainda tomada e as opções correspondem a um pedido da Casa Branca nesse sentido, nomeadamente a avaliação de impedir a Força Aérea síria de voar.

A iniciativa surge na sequência do ataque com armas químicas perpetrado terça-feira na cidade síria de Khan Sheikhoun, que provocou a morte de 86 civis, incluindo 30 crianças e 160 feridos, segundo a organização não governamental Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A cidade é controlada por rebeldes e ‘jihadistas’, na província de Idleb (noroeste) e a responsabilidade do ataque é atribuída pelo Ocidente ao regime do Presidente Bashar al-Assad, apoiado pela Rússia e pelo Irão.