Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), “no último mês, a parcela relativa a juros representou 61% da prestação média, o que compara com 48% em abril de 2023”.
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pelo terceiro mês consecutivo, para 4,606% em abril, traduzindo uma descida de 0,7 pontos base face a março (4,613%).
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo sexto mês, passando de 4,000% em março para 3,910% em abril.
A prestação média fixou-se em 404 euros, um euro acima do valor de março de 2024 e 63 euros acima do registado em abril de 2023, o que traduz uma variação mensal de 0,2% (variação nula no mês anterior).
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu oito euros face ao mês anterior, para 611 euros em abril, o que corresponde a um aumento de 3,6% face ao mesmo mês do ano anterior.
O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 186 euros, para 65.577 euros.
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