Fonte da PJ disse à agência Lusa que "o assunto está a ser tratado já há algum tempo", sem especificar desde quando, no dia em que a sociedade de advogados revelou ter sido alvo de pirataria informática, estando a avaliar o impacto potencial desse acesso ilegítimo a informação.
Em nota enviada à comunicação social, a PLMJ precisa que, na sequência de "sucessivas tentativas de intrusão ilícitas, a segurança da sua rede "foi recentemente comprometida".
A PLMJ adianta que a "segurança das informações dos clientes e a defesa dos seus interesses e direitos" são uma prioridade, sem, contudo, adiantar mais pormenores sobre o ato de pirataria informático.
Segundo notícias divulgadas esta terça-feira, as informações confidenciais pirateadas da sociedade de advogados foram publicadas no blogue "Mercado de Benfica", que já tinha revelado correio eletrónico de responsáveis do Benfica.
A PLMJ é um dos escritórios de advogados que participou na defesa da SAD benfiquista no processo E-Toupeira, que culminou com o arquivamento dos indícios relativos àquela sociedade desportiva.
Entre os processos judiciais mais mediáticos nos quais participaram advogados da PLMJ estão os "Vistos Gold", o caso das Secretas/Jorge Silva Carvalho, o caso EDP e a Operação Marquês.
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