De acordo com o boletim, que está em vigor até dia 28 de março, em Lisboa e em Setúbal, os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, com predomínio para os das árvores plátano, azinheira e outros carvalhos e ciprestes, e das ervas urtiga e parietária.

Em Vila Real (região de Trás-os-Montes e Alto Douro), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, predominando os das árvores plátano, cipreste, pinheiro e carvalhos, a mesma situação para o Porto (região de Entre Douro e Minho), ainda com níveis muito elevados provenientes da erva urtiga.

Em Coimbra (região da Beira Litoral), encontram-se igualmente em níveis muito elevados, com predomínio dos pólenes das árvores plátano, cipreste, pinheiro, azinheira e outros carvalhos e das ervas urtiga e parietária.

Por sua vez, em Castelo Branco (região da Beira Interior), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, na atmosfera predominam os pólenes das árvores plátano, cipreste, pinheiro, azinheira e outros carvalhos e da erva azeda.

De acordo com o Boletim, em Évora (região do Alentejo), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, com destaque para os das árvores plátano, azinheira e outros carvalhos, cipreste e das ervas urtiga e azeda.

Ainda no continente, em Portimão (região do Algarve), os pólenes vão estar com níveis muito elevados, predominando os das árvores pinheiro, azinheira e outros carvalhos e cipreste, e da erva urtiga.

Ao contrário das regiões do continente, os pólenes estarão em níveis baixos na Madeira, destacando-se os das árvores cipreste, pinheiro, eucalipto e da erva parietária.

Em Ponta Delgada (região autónoma dos Açores), os pólenes apresentam também níveis baixos, com predomínio para os da urtiga e das árvores criptoméria, pinheiro e plátano.

O Boletim Polínico efetua a divulgação semanal dos níveis de pólenes existentes no ar atmosférico recolhidos através da leitura de postos em várias regiões do país.