De acordo com a instituição estão colocados 687 estudantes nas licenciaturas das quatro escolas superiores.
Em comunicado enviado à Lusa, o IPG destaca os resultados das escolas de Saúde, de Tecnologia e Gestão e de Educação, Comunicação e Desporto, que “têm a maioria dos cursos totalmente preenchidos”.
Também a Escola Superior de Tecnologia e Gestão que preencheu a totalidade das vagas nas licenciaturas da área das ciências empresariais e que alcançou “a ocupação plena” ainda nos cursos de Mecânica e Informática Industrial, assim como de Design do Equipamento.
Registou-se ainda um aumento de colocados em Engenharia Informática.
Destaque também para a Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto que esgotou as vagas em cinco cursos: Comunicação Multimédia, Desporto, Comunicação e Relações Públicas, Educação Básica e Desporto, Condição Física e Saúde.
O curso de Animação Sociocultural ficou apenas a três vagas de estar totalmente preenchido.
As licenciaturas da Escola Superior de Saúde registaram “uma elevada procura”, com Enfermagem e Farmácia a esgotarem as vagas disponíveis.
O curso de Biotecnologia Medicinal ficou só com quatro vagas por ocupar.
Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, citado na nota da instituição, “é um resultado muito positivo”, tendo em conta que desde 2019 foram abertos “seis novos cursos” e houve aumento de vagas todos os anos.
“Em qualquer uma das escolas da Guarda consolidámos um número significativo de cursos com a totalidade das vagas ocupadas todos os anos”, sublinha o dirigente.
Já sobre a Escola Superior de Turismo e Hotelaria, em Seia, a Gestão Hoteleira, Joaquim Brigas admite ser “necessário um esforço suplementar para tornar as outras licenciaturas mais atrativas”.
O IPG explica que as vagas sobrantes vão agora ser abertas a estudantes internacionais e a alunos de concursos especiais, “áreas nas quais o Politécnico da Guarda se tem revelado muito atrativo nos últimos anos”.
O IPG recorda que na primeira fase de colocações foi uma das poucas instituições nacionais a crescer em número de colocados face a 2022, como destacou na altura o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior na nota aos órgãos de comunicação social.
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